Etiqueta Arquivos: Políticas Econômicas
Postado por MGonzalez no 2 de novembro de 2011
O Brasil foi um dos únicos três países do G20, ao lado do Japão e da Coreia do Sul, a adotar políticas contrárias aos compromissos estabelecidos na reunião de cúpula do G20 do ano passado em relação a políticas cambiais, segundo o G20 Research Group, ligado à Universidade de Toronto.

Um relatório divulgado nesta quarta-feira pelo grupo em Cannes, na França, onde a cúpula do G20 deste ano será realizada a partir desta quinta-feira, indica que o Brasil cumpriu com 71% dos compromissos adotados em 2010, mas foi em direção quanto à ‘guerra cambial‘, considerado por ele próprio um dos temas mais importantes.
A ‘guerra cambial’ foi o centro das discussões na cúpula do ano passado, realizada em Seul, depois que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, cunhou o termo para classificar as crescentes disputas entre países sobre as medidas adotadas para supostamente depreciar suas moedas.
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Publicado em: 2 de novembro de 2011
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Postado por MGonzalez no 17 de junho de 2011
Entendem-se como políticas econômica, as ações tomadas pelo governo, que, utilizando instrumentos econômicos, buscam atingir determinados objetivos macroeconômicos.
É papel do governo zelar pelos interesses e pelo bem-estar da comunidade em geral. Para esta finalidade, o setor público, enquanto um agente econômico de peso dentro do sistema, procura atuar sobre determinadas variáveis e através destas alcançar determinados fins tidos como positivos para a população.
A exemplo do que foi comentado, é comum encontrar, no jornalismo econômico, noticias a respeito da elevação ou redução da taxa de juros.
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Postado por MGonzalez no 14 de junho de 2011
A lógica da política monetária consiste em controlar a oferta de moeda (liquidez) para determinar a taxa de juros de referência do mercado.

Assim, respondendo a uma questão de anseio popular, a inflação pode retornar a patamares mais altos? Sim. Mas isto só virá a acontecer se por algum motivo (dificuldades na rolagem da dívida, por exemplo) o governo tiver que colocar em circulação uma grande quantidade de moeda para financiar a dívida.
O BACEN pode alterar os meios de pagamento (oferta de moeda) utilizando-se de quatro instrumentos:
Postado por MGonzalez no 13 de junho de 2011
Estudo da Fiesp mostra que, nos últimos 12 meses, os empresários só repassaram metade da alta dos custos.

Os custos de produção da indústria paulista subiram 12% no intervalo de um ano. Desse total, metade foi repassada ao preço dos produtos e o restante, absorvido pelos empresários, que diminuíram os investimentos.
A constatação é de uma pequisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) feita com 358 empresas de todos os tamanhos.
Para minimizar os efeitos do aumento dos custos, 68% das fábricas reduziram a margem de lucro, 59% estreitaram as despesas administrativas e 41% aumentaram os preços dos produtos, entre outras soluções (veja quadro abaixo).
Publicado em: 13 de junho de 2011
Categorias: Economia, Economia Brasil, Setores da economia
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Postado por MGonzalez no 10 de junho de 2011
A política monetária tem como objetivo controlar a oferta de moeda na economia. Determinar a quantidade de moeda (dinheiro) na economia é função do Conselho Monetário Nacional (CMN), com participação do Banco Central do Brasil (BACEN).
Ao determinar a quantidade de dinheiro, tem-se a formação da taxa de juros, ou seja, a taxa de juros pode ser de forma simplificada interpretada como sendo o "preço do dinheiro".
A lógica da política monetária consiste em controlar a oferta de moeda (liquidez) para determinar a taxa de juros de referencia do mercado. Nesse sentido, o Banco Central, seja qual for o país, eleva a taxa de juros ("preço do dinheiro"), enxugando (diminuindo) a oferta monetária, e a reduz atuando de forma inversa.
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