Brasil e Argentina aprofundam integração
Postado por MGonzalez no 24 de março de 2010Funcionários do ministério de Indústria e Comercio Exterior da Argentina, vão viajar na quinta-feira para Brasil para continuar com os trabalhos para a integração produtiva entre os dois países, informou no dia 24 a dependência argentina.
Num comunicado, a dependência indicou que a comitiva argentina estará liderada pelo secretario de Indústria Eduardo Bianchi, acompanhado de representantes da banca pública nacional e funcionários dos ministérios de Economia e Finanças Publicas e Relações Exteriores..
Os funcionários participaram em Brasília, quinta e sexta-feira na segunda reunião de integração produtiva que envolve os oito setores industriais dos dois países e que trabalham para desenvolver projetos conjuntos, destacou esta quarta-feira o ministério de Indústria, baixo o mando de Débora Giorgi.
Em fevereiro passado, em reunião similar em Buenos Aires, os dois países acordaram discutir por setores, os estratégicos, o petróleo e gás, auto-partes, aeronáutica e maquinaria agrícola, e os sensíveis, madeira e móveis, linha branca (geladeiras, cozinhas e lava roupas), vinhos e lácteos.
Bianchi falou que “as perspectivas de crescimento de Argentina e Brasil oferecem um cenário ótimo para fazer da integração produtiva uma realidade tangível, desde que ambos os governos nos coloquemos a trabalhar forte para que isto assim aconteça”.
O encontro na sede do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior do Brasil, aonde, pela primeira economia da América Latina, participaram o secretario executivo do ministério de Desenvolvimento, Ivan Ramalho, e o secretario de Comercio Exterior, Welber Barral.
A necessidade de uma integração produtiva bilateral foi exposta e acordada na ultima reunião dos ministros em Buenos Aires, por Giorgi e seu par brasileiro Miguel Jorge.
O comercio entre Argentina e Brasil, seu principal sócio comercial no nível internacional, alcançou em 2009 os 23.300 milhões de dólares, 25% a menos que os 30.800 milhões de 2008, causado principalmente pelas travas no comercio bilateral impostas de maneira cruzada entre as duas nações.
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Publicado em: 24 de março de 2010
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