A crise de Wall Street. A extensão mundial da crise. Tentativas de solução. Conseqüências II
Postado por MGonzalez no 23 de junho de 2010Assim entre 1925 e 1929, quer dizer, os anos que precederam a crise nos EEUU, sofreram as conseqüências de alguns problemas econômicos.
Estamos falando que as pessoas tiveram de suportar
Que a prosperidade industrial americana não fosse inteiramente do setor secundário, de forma que três grandes ramas da sua produção, apresentavam, um forte estancamento: a industria ferroviária, mineira, e têxtil.
Que no setor primário, os preços agrícolas baixaram continuamente por causa do incremento acumulado da produção agrária e a diminuição das exportações agrícolas para a Europa já recuperada nesse setor produtivo, ao finalizar a guerra.
Que os preços industriais aumentaram só de forma relativa
Em conseqüência, diminuiu o poder aquisitivo de alguns grupos sociais, tais como:
* campesinos que vendem em baixo preço
* Operários industriais que não ganham tanto como se esperava.
* Comerciais importadores que devem pagar altas tarifas. Por tanto a prosperidade americana, era de uma “prosperidade seletiva” e alem disso a situação conduz a que as possibilidades de produção e venda, tivessem que se limitar, sob pena de desencadear uma crise de superprodução.
Mas talvez a conseqüência mais grave, fora que os benefícios produzidos em os E.U., apesar de todas as muito alta não houve parada para novos investimentos, mas para financiar a especulação na Bolsa de Nova Iorque em fevereiro, os efeitos da são bem conhecidos:
A manutenção de falsos valores no mercado da bolsa de Nova Iorque.
¿Ate quando poderia se sustentar tão crescente especulação?
A situação era delicada, pois que a especulação desenfreada causou a executar ações para continuar crescendo ao longo dos benefícios reais. Mas algo que não foi tomada de medidas sérias, porque:
1º. Em 1926 as “ventas a prazo”, em alta constante, permitiram retrasar a crise.
2º. O sistema Federl de reserva não conteve a tempo a especulação que trouxe tambem o capital europeio, com o qual o valor das ações continuou a subir de modo falso.
Talvez o mais estranho e que a crise do 29 não explodisse antes do ano 29.
No sentido do já dito, a realidade e que a economia mundial dependia do dólar, situação que obrigava a apoiar o valor da moeda americana o qual era um tanto quanto apoiar a economia européia, e até a mundial.
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Publicado em: 23 de junho de 2010
Categorias: Crise economia, Economia, Problemas Comerciais, Setores da economia
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